sábado, 15 de junho de 2013

“io, Paola Elisabetta”

Santa Paula Elizabete Cerioli


“Quando eu desci daquele monte (da capela de Nossa Senhora das Dores), esbarrando em todas as saídas de emergência, cansada na minha solidão, lentamente senti crescer dentro de mim uma nova paixão. Não mais por um homem, nem mesmo por coisas, sonhos, mas por Jesus ... Eu tinha que escolher Ele ou as outras coisas. Terrível e libertadora decisão! Foi o meu sábado Santo: sozinha comigo mesma no abismo do meu coração, o qual tinha se tornado o meu colo, talvez amanhã  casa aberta a todos. Esse Jesus, que uma vez “tinha” rezado, torna-se agora o meu Amor: o esperado e procurado. Eu sempre o tinha considerado como um filho a cuidar e proteger, agora se tornou o meu Mestre e meu querido Esposo. Sua palavras, seus gestos, o amor que tantas vezes tinha ouvido falar, agora despertou dentro de mim um profundo fascínio.”

(Livro: “io, Paola Elisabetta” - Pe. Antonio Consonni)



 



"Quando scendevo da quel  monte, sbarrata ogni  uscita di sicurezza, braccata  nella mia solitudine, piano  piano sentivo crescere dentro di  me una nuova passione. Non più  per un uomo, neppure per le cose  o per un sogno, ma… per Gesù.  Era giunto il tempo in cui non  potevo più vivere un po’ come cristiana  e un po’ come donna qualunque,  dovevo scegliere se Lui o  tutto il resto. Se avessi scelto Lui  la vita avrebbe assunto una il profilo  della condivisione, se avessi  scelto tutto il resto anche Lui sarebbe  finito per diventare uno tra  le tante cose.  Terribile e liberante decisione! Era  il mio sabato santo: sola con me  stessa nell’abisso del mio cuore,  divenuto grembo e, forse, da domani  casa aperta a tutti.  Quel Gesù che una volta ‘dovevo’  pregare ora diventa il mio Amore,  atteso e ricercato. L’unico. Lo avevo  sempre considerato come un  figlio da custodire e da proteggere,  ora diventava il mio dolce maestro  e il mio sposo. Le sue parole,  i suoi gesti, l’amore di cui avevo  sentito tanto volte raccontare, ora  risvegliavano dentro di me un fascino profondo." 

(Livro: “io, Paola Elisabetta” - Pe. Antonio Consonni)

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