quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Advento - caminho espiritual 2012
Primeiro Domingo do Advento – 02/12
Segundo Domingo do Advento – 09/12
Terceiro Domingo do Advento – 16/12
Quarto Domingo do Advento – 23/12
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
VocaVida 2012
O encontro contou com a presença de muitos jovens, de uma abençoada equipe de trabalho, com as irmãs e os padres da Congregação da Sagrada Família de Bérgamo, com a Banda da Paróquia de São Francisco, com o DJ Carlos e muito mais.
Obrigado a todos pela presença. Valeu juventude!!!!
domingo, 11 de março de 2012
Tem dias que todo o meu ser se debruça num temporal interminável;
Tem dias que o meu sorriso agarra os quatro cantos do universo.
Cores tão vivas,
Calor tão louco,
Música tão penetrante,
Sonhos pulsantes.
Deus aqui habita!
Busco o mais lindo do hoje, e não quero pensar no amanhã. O amanhã será o prêmio daquilo que se vive bem no agora.
Amo apaixonadamente viver!!!
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Quaresma
Quaresma é um tempo no qual procuramos fazer tudo melhor que em qualquer outra época. Com a Quaresma, Deus deseja não só o coração humano, mas toda a Terra. Deseja preparar-nos e preparar o mundo todo para a Páscoa, a fim de que renasça a vida que Deus concebeu para nós, desde o começo.
A quaresma convida-nos a unir mais uma vez os nossos corações a Deus de maneira mais consciente, e a viver nosso dia-a-dia baseado em Deus. Assim, queremos fazer um percurso neste temo litúrgico tão singelo e rico. Esse percurso será traçado em seis etapas. Essas etapas estão presentes de forma mais detalhadas no livro do Monge Anselm Grüm intitulado “Viver a Páscoa”. Aqui traremos apenas uma simples síntese.
Quaresma é:
1. Tempo de PENITÊNCIA
A palavra penitencia, apesar de algumas vezes evocar um significado negativo, ela pode ser compreendida como ‘melhorar’, ‘fazer melhor’, ‘reparar’, ‘reconstruir’, ‘curar’. A tradição da Igreja descreveu como penitencia as coisas que podemos fazer para que a Páscoa aconteça. Penitencia consiste em que vivamos nossa vida de maneira mais atenta e mais cuidadosa, em que falamos nosso trabalho melhor do que em qualquer outra época e rezemos mais intensamente; em que cuidemos melhor de nossos relacionamentos humanos.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Conceito
Com base no trecho da Palavra do Evangelho de São Mateus, percebe-se a necessidade de expressar uma referência direta à imagem de Jesus e ao sentido do discípulo. Neste episódio, Jesus se encontrou com seus discípulos em uma montanha, após sua ressurreição. Como símbolo da cidade do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor também se encontra em uma montanha e é um monumento reconhecido no mundo inteiro. O tema é uma palavra de ordem proclamada pelo próprio Senhor Jesus, e assim a Sua imagem possui destaque no centro do símbolo.
Os elementos do símbolo formam a imagem de um coração. Na fé dos povos o coração assumiu papel central, assim como o Brasil será o centro da juventude na Jornada Mundial. Também designa o homem interno por inteiro, se tornando nesta composição a referência aos discípulos que possuem Jesus em seus corações.
Os braços do Cristo Redentor ultrapassam a figura do coração, como o abraço acolhedor de Deus aos povos e jovens que estarão no Brasil. Representa nossa acolhida, como povo de coração generoso e hospitaleiro.
A parte superior (em verde) foi inspirada nos traços do Pão de Açúcar, símbolo universal da cidade do Rio de Janeiro, e a cruz contida nela reforça o sentido do território brasileiro conhecido por Terra de Santa Cruz. As formas que finalizam a imagem do coração possuem a cor azul, representando o litoral, somada ao verde e amarelo que transmitem a brasilidade das cores da bandeira nacional.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
http://www.profissaomestre.com.br/view/action/visualizarColunista.php?cod=261
Artigo publicado em 13/01/2012 - 05/02/2012
Quando se trata do processo pedagógico, uma das questões que merecem a atenção dos professores e dos estudiosos do tema refere-se aos pilares da educação. São as habilidades cognitiva, social e emocional que permitem a formação integral do ser humano, e que, por isso, não devem ser dissociadas umas das outras.
A primeira habilidade, a cognitiva, consiste em absorver o conhecimento e em trabalhá-lo de forma eficiente. Falar em habilidade cognitiva significa falar em seleção de conteúdos, adequados e significativos a cada nível escolar.
Sendo a habilidade mais importante que o conteúdo no processo de aprendizagem, um fator que contribui decisivamente nesse processo é a dimensão interdisciplinar – ou, até mesmo, a transdisciplinar. Sob o enfoque da interdisciplinaridade, o conhecimento não é compartimento; as disciplinas conversam entre si.
O segundo pilar da educação, a habilidade social, ganha cada vez mais importância em um cenário onde os desafios são constantes. Enfrentá-los sem se machucar e machucando o mínimo possível – além de estar preparado para conviver socialmente, para competir com dignidade, para abandonar o barco, se necessário for, por sentir que há novos mares a serem navegados – mostra-se necessário.
Outro aspecto da dimensão social é a convivência em uma sociedade plural. Vivemos num mundo de incluídos e excluídos; num mundo absolutamente desigual, em que pais bem-sucedidos tentam poupar os filhos das atrocidades a que são fadados os miseráveis. Mas a verdade é que é preciso prepará-los para a vida, para a convivência com as diferenças.
A escola também tem de preparar os jovens nesse sentido. É importante que alunos diferentes convivam num mesmo espaço, sendo acolhidos e estimulados pelo professor de acordo com os seus limites. Que cada um possa conhecer o tempo e o espaço do outro e experimentar a dimensão da igualdade e da solidariedade.
Por fim, há a habilidade emocional, o grande pilar da educação. Não é possível desenvolver a habilidade cognitiva e a social sem que a emoção seja trabalhada. E isso requer paciência; trata-se de um processo continuado, porque as coisas não mudam de uma hora pra outra. A emoção é a busca do foco interior e do exterior, de uma relação do ser humano com ele mesmo e com o outro, o que dá trabalho, demanda tempo e esforço, mas é o passaporte para a conquista da autonomia e da felicidade.
A fim de que o aprendiz desenvolva a habilidade emocional, o professor, condutor do processo de formação, tem de trabalhar, primeiramente, sua própria habilidade, pois ninguém oferece o que não tem. Assim como a história de vida do aluno e a construção coletiva do conhecimento precisam ser valorizadas, também o professor necessita ser lembrado, acariciado.
O desenvolvimento de um ambiente afetivo, libertador, em que haja respeito mútuo, é o grande desafio do educador. E isso não reduz o estudante – ou o professor – a uma consciência ingênua. Quem ama luta, sabendo os motivos da luta e as armas necessárias para vencê-la. Quem ama repreende, mas com as palavras exatas, no momento adequado, com medidas certeiras.
Todos estão vulneráveis aos mais diversos problemas e obstáculos. É necessário conhecimento, tolerância, amor, equilíbrio e serenidade para sair ileso deles – ou ainda melhor. Juntos, os três pilares da educação têm a força de que os aprendizes precisam para enfrentar a complexidade do mundo, tornando-se cidadãos conscientes e completos. A escola, sustentada por esses pilares, formará seres humanos com capacidade para amar e para construir histórias de vida felizes.
Autor: Gabriel Chalita - Deputado federal, doutor em Direito e em Comunicação e Semiótica, ex-secretário de Educação de São Paulo.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
O Blog Cerioli deseja iniciar este ano de 2012 trazendo alguns ritmos tradicionais de nossa cultura. A diversidade destes ritmos, alguns que serão apresentados, é que dissemina o samba.
Confira um video: http://www.youtube.com/watch?v=9RhdcgPZ-x0
No final do século XIX, o bairro da Cidade Nova exportou para o resto do Rio de Janeiro uma apropriação das danças europeias que virou uma moda: o Maxixe, um modo de dançar o lundu em pares enlaçados associado ao ritmo de polca. Chamado também de tango brasileiro, foi rapidamente transposto para partituras de piano. Inicialmente não se configurou como gênero musical, mas sim como dança: era comum se dançar schottichs, polcas e valsas à moda do maxixe. (Texto do CD Amarelo, de Juliana Ribeiro)
Jongo
Confira um video: http://www.youtube.com/watch?v=Y9afQa7Il9Y&NR=1&feature=endscreen
Manifestação no Sudoeste do Brasil principalmente na Zona rural. Tem como base o ponto, uma espécie de charada musical lançada à roda como um desafio a ser desvendado. Trazido do Congo e de Angola ainda no período escravocrata. Tem forte relação com as religiões de matrizes africanas. O fogo é seu elemento ritual e serve também para afinar o tambu (ou caxambu), o candongueiro e o ngoma-puíta, tambores tidos como entidades. (Texto do CD Amarelo, de Juliana Ribeiro)
Batuque
Nos registros dos visitantes, exploradores e políticos do século XIX, esta palavra tanto nomeia ritmo, rito religioso, quanto as práticas lúdicas de origem africana. Acontecia nas senzalas, terreiros, mas também nas ruas, sendo tocado com tabaques, pandeiros, berimbaus, além do coro e palmas. Era comum dentro da roda o surgimento do jogo da capoeira vinda de Angola, pela similaridade dessas expressões. (Texto do CD Amarelo, de Juliana Ribeiro)
Samba