4º Domingo da Quaresma
“O quarto domingo é a cura do cego de nascença. Jesus passando, depara-se com um cego de nascimento e logo os discípulos perguntam: “quem foi que pecou?”. O cego personifica povo explorado e privado, pela opressão de seus líderes, da condição humana para a qual Deus o havia escolhido. Jesus vê, na cegueira, a oportunidade para manifestar a ação de Deus. Com a própria saliva, faz barro e unge seus olhos e o con
vida a lavar-se na piscina de Siloé. Nas águas do “Enviado” (Siloé), os olhos do cego iluminam-se e abrem-se para uma nova realidade de vida. Isto deixa a todos perplexos e curiosos. O sinal suscita esperança. A narrativa do cego de nascença serve para demonstrar como se chega à fé plena e madura no Filho de Deus. A fé cristã não é primeiramente crer em algo, mas crer em Alguém. Para os cristãos, crer é crer em Jesus Cristo que conduziu à luz da fé a humanidade que caminhava nas trevas. Assim, iluminados por Cristo, seremos reflexo de sua luz. Vivamos na alegria da fé que se manifesta na confiança em Deus.”
(“Roteiros Homiléticos da Quaresma Ano A – Março/Abril 2011”, pgs. 36-40)
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